Lotus 72D – 1972
Uma revolução que fez história: O jovem piloto brasileiro e seu carro preto e dourado entraram com força e se tornaram um dos ícones mais populares de sua época.
As relações de força, às vésperas do 1972 FIA Formula One World Championship, mantinham o equilíbrio que havia se cristalizado no fim da década de 1960: dominavam a cena aqueles que Enzo Ferrari definia como os “garagistas”, que utilizavam o motor de 8 cilindros Ford-Cosworth DFV. O topo desse movimento da escola inglesa era constituído por Colin Chapman, que, com seu Lotus, havia conquistado os FIA Formula 1 Drivers’ World Championship de 1968 e 1970.
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Descrição
Um degrau abaixo estavam a McLaren (órfã de seu fundador, Bruce, falecido em junho de 1970, e ainda sob a direção do advogado norte-americano Teddy Mayer), que conseguia resultados cada vez mais convincentes; e a Brabham, vendida pelo seu fundador, Jack Brabham, no fim de 1970, a seu sócio, Ron Tauranac. Este, por sua vez, vendeu a escuderia, no fim do ano seguinte, ao manager Bernie Ecclestone. A escuderia Matra, depois da saída de Ken Tyrrell, tentava encaixar o motor V12 em seus chassis, com o objetivo de criar um espécie de equipe nacional francesa para competir com os ingleses e os italianos.
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