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Nº 117 Construa o Bismarck
O calcanhar de Aquiles. O ataque dos bombardeiros Swordfish da tarde do dia 26 de maio selou definitivamente o destino do Bismarck: a partir daquele momento, o couraçado perdeu a capacidade de manobrar e o duelo final contra as forças britânicas, claramente superiores, já só parecia uma questão de tempo. Mas, como se chegou até ali e como viveram os homens a bordo o impacto fatal?
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Descrição
Desde que os britânicos voltaram a localizar o Bismarck na manhã do dia 26 de maio, no couraçado alemão foi ativado o alarme de nível 1. O comando da embarcação e o Estado Maior da frota davam como garantido um ataque aéreo iminente, mas de momento, não havia novidades. Durante o dia tinham sido avistados no céu vários aviões britânicos e a meio da tarde, o Sheffield tinha-se juntado à perseguição, mas o tão receado ataque continuava sem acontecer. À procura de explicações, os comandos alemães pressupunham que os britânicos estavam à espera do momento propício ou que o mar estivesse demasiado agitado para a descolagem dos aviões de bordo ou, simplesmente, que o porta-aviões se encontrasse ainda demasiado longe. Também se podia dar o caso de o inimigo ter sido afligido por algum tipo de problema desconhecido para os alemães, como o ataque de fogo amigo que relatámos anteriormente. Mas, fosse qual fosse a causa, Lindemann e Lütjens desconfiavam da mesma: sabiam que a tempestade iria irromper a qualquer momento.
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